rasgou o saquinho plástico e pegou aquele pacote de bolacha fez as coisas de sempre,botou o fone no bolso,porque não queria ouvir as mesmas músicas,Alexandre é como a Fênix,apesar das desgraças e do cheiro de cinza ele sempre surge como um jovenzinho,filho da puta,não digo um amor mal cuidado,mas somente algúem que me dá nojo.
Eu atravesso a rua pra não te trombar,sem seu império e as coisas da terra,seus homens e suas mulheres.Você sempre foi um derrotado,agora é um derrotado solitário.Pasárgada será reconstruída.
e nenhuma terra pedirá teu regresso,Alexandre.
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suave mano,nem sei quem tu é