domingo, 30 de maio de 2010

Vanguart,camera velha,parede azul e aquela música que ninguém lembra o nome.

Dedos entrelaçados e as palmas das mãos estão tão distantes,uma distância tão curta mas parece uma imensidão,você brinca com o esqueiro que compramos em uma espécie de conta conjunta,com controlador de chamas(mais fogo/menos fogo) uma porção de risos desconexos.
Sua queixo no meu olho,seu nariz na minha buchecha,sua boca no meu queixo,ouvindo Vanguart, a faixa 4, mil vezes sem cansar,sua parede é azul da cor da minha tatuagem,você não voltou o filme todo e abriu a câmera sem me perguntar,(lá tinha tantas fotos bonitas...),não sei mas parece que como um pedido de desculpa eu ganhei um prato muito ruim de macarrão.
dedos entrelaçados,eu prometi que vou pintar um quadro pra você,você vai me dar um cachecol de tricô e procurar um emprego,agora com as palmas juntas eu digo que teus olhos vão combinas com a minha tatuagem.

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suave mano,nem sei quem tu é

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