segunda-feira, 13 de setembro de 2010

par por um fim nessas nossas coisas


Existe uma coisa errada na minha janela,todas as manhãs eu a abro.Vejo.Os raios de Sol não iluminam teu corpo.É culpa da janela,tua ausência não é minha culpa,nunca será e nunca foi.Infelizmente guardo lugar na minha cama,sonho as vezes,você não está e tenho saudades de quando esteve,a cada dia que passo obeservo,você era a pessoa certa em tempos errados.

Mas agora outros olhos me olharam,para anular a memória eu retribuo olhares,retribuo tudo,nada adianta,preservo a memória,preservo tudo que veio de ti.Relutei mas agora digo e não me importa se você não ouvir,é por desencargo de conciência.

Eu te amei de verdade,
o respeito que tive por você e o carinho enorme que ainda tenho,
juro,sinto isso por poucas pessoas é um misto sensível de raiva e grande afeto,
você me conhece,se surpriende e me cativava por tudo até nas brigas.
me espanta,você deve ter feito macumbá brava!

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suave mano,nem sei quem tu é

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